A vida-morte como ritual cotidiano

Neste artigo, refletimos sobre a vida-morte como ritual cotidiano frente à COVID-19. Na metodologia, delineamos uma pesquisa qualitativa, historiobiográfica, que reuniu os escritos de Edith Stein, Dulce Critelli e a narrativa de Osmair Cândido. Interessou-nos o modo como a filosofia alemã ajuda Când...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autores principales: Peretti, Clélia, dos Santos Mendes, Everaldo, Cardoso Ribeiro, Edilmar
Formato: Online
Idioma:spa
Publicado: Universidad Nacional, Costa Rica 2022
Acceso en línea:https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/siwo/article/view/16614
Descripción
Sumario:Neste artigo, refletimos sobre a vida-morte como ritual cotidiano frente à COVID-19. Na metodologia, delineamos uma pesquisa qualitativa, historiobiográfica, que reuniu os escritos de Edith Stein, Dulce Critelli e a narrativa de Osmair Cândido. Interessou-nos o modo como a filosofia alemã ajuda Cândido no enfretamento dos horrores da pandemia, como tirar o caixão de um filho das mãos da mãe ou enterrar doze pessoas no mesmo dia, sem ritos fúnebres. Perpendicular à parede que lhe surge, desvela-se outra, amparando os cadáveres por ele empilhados. Cândido confessa sentar-se à margem de tudo, à beira do mundo, onde até Deus termina.