id |
GEOGRAFIA2464
|
record_format |
ojs
|
spelling |
GEOGRAFIA24642020-08-26T00:45:00Z O MANGUEZAL E A SOCIEDADE PERNAMBUCANA-BRASIL Araujo da Silva, Jorge José Colonização Brasileira Pernambuco e a Sociedade do Manguezal Atualmente. Do litoral ao Sertão, o estado brasileiro de Pernambuco teve sua formação territorial relacionada diretamente com a exploração europeia a partir da costa Atlântica Americana. Costa esta tropical, habitada pelos povos indígenas adaptados a floresta. O ecossistema manguezal vai se adaptar nos estuários. Este, além de permitir um ambiente impar, a transição entre dois grandes sistemas, o continental e o oceânico, é raso, têm correntezas dos rios e marés, temperatura alta, solos instáveis com lama de silte e areias quartzosas. Estas particularidades fazem com que as espécies dos manguezais apresentem adaptações específicas. Enquanto as espécies oceânicas e continentais visitam estes sistemas para acasalamento ou berçário. A partir da ocupação portuguesa sobre as colinas dá-se início a vila de Olinda. Nas planícies costeiras ocorre a derrubada da floresta, para implantação da monocultura da cana-de-açúcar. Com a presença holandesa em 1630, Olinda é queimada. Portuguesa, católica e servindo à estratégia de Portugal, logo é destruída. Inicia-se a construção da vila dos Arrecifes, capital do domínio holandês tropical, calvinista, a cidade do conde Maurício de Nassau. Ocupa-se outra geografia, os holandeses dominadores do mar, ocupam os manguezais, com aterros, drenagens, constroem pontes, palácios, sinagoga, observatórios astronômicos. Mandam artistas como Frans Post e Eckalt que pintam o Novo Continente. Na retomada do Recife pelos portugueses em 1654, a capital volta para Olinda até a Guerra dos Mascates 1710. Hoje temos um cenário de litoral de grande expansão das atividades humanas sobre o manguezal em Pernambuco. Os aterros são constantes, e ocorre acelerada expansão urbana como: condomínios, estradas, indústrias, portos, esgotos sanitários e lixo. Em todo Estado ocorre degradação nos manguezais o que provoca um descontrole na teia alimentar, inclusive na humana, que em grandes comunidades sobrevivem dos nutrientes pescados nos manguezais. Universidad Nacional, Costa Rica 2012-02-03 info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion application/pdf https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2464 Geographical Journal of Central America; Vol. 2 No. 47E (2011): Revista Geográfica de América Central:XIII Encuentro de Geógrafos de América Latina (Versión Electrónica) Revista Geográfica de América Central; Vol. 2 Núm. 47E (2011): Revista Geográfica de América Central:XIII Encuentro de Geógrafos de América Latina (Versión Electrónica) Revista Geográfica da América Central; v. 2 n. 47E (2011): Revista Geográfica de América Central:XIII Encuentro de Geógrafos de América Latina (Versión Electrónica) 2215-2563 1011-484X spa https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2464/2360
|
institution |
Universidad Nacional de Costa Rica
|
collection |
Revista Geografía de América Central
|
language |
spa
|
format |
Online
|
author |
Araujo da Silva, Jorge José
|
spellingShingle |
Araujo da Silva, Jorge José
O MANGUEZAL E A SOCIEDADE PERNAMBUCANA-BRASIL
|
author_facet |
Araujo da Silva, Jorge José
|
author_sort |
Araujo da Silva, Jorge José
|
title |
O MANGUEZAL E A SOCIEDADE PERNAMBUCANA-BRASIL
|
title_short |
O MANGUEZAL E A SOCIEDADE PERNAMBUCANA-BRASIL
|
title_full |
O MANGUEZAL E A SOCIEDADE PERNAMBUCANA-BRASIL
|
title_fullStr |
O MANGUEZAL E A SOCIEDADE PERNAMBUCANA-BRASIL
|
title_full_unstemmed |
O MANGUEZAL E A SOCIEDADE PERNAMBUCANA-BRASIL
|
title_sort |
o manguezal e a sociedade pernambucana-brasil
|
publisher |
Universidad Nacional, Costa Rica
|
publishDate |
2012
|
url |
https://www.revistas.una.ac.cr/index.php/geografica/article/view/2464
|
work_keys_str_mv |
AT araujodasilvajorgejose omanguezaleasociedadepernambucanabrasil
|
_version_ |
1805405176741232640
|