Relação entre o pai e os filhos após o divórcio: revisão integrativa da literatura

A continuidade da relação entre o pai e os filhos após o divórcio favorece o desenvolvimento da criança e da família. Este estudo teve por objetivo apresentar uma revisão integrativa da literatura de pesquisas empíricas, acerca da relação entre o pai e os filhos após o divórcio/separação conjugal. O...

Descripción completa

Detalles Bibliográficos
Autores principales: Oliveira, Joyce Lúcia Abreu Pereira, Crepaldi, Maria Aparecida
Formato: Online
Idioma:por
por
Publicado: Universidad de Costa Rica 2018
Acceso en línea:https://revistas.ucr.ac.cr/index.php/actualidades/article/view/29021
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Este estudo teve por objetivo apresentar uma revisão integrativa da literatura de pesquisas empíricas, acerca da relação entre o pai e os filhos após o divórcio/separação conjugal. Os resultados sugerem que: existem fatores que favorecem e fatores que dificultam a relação entre pai e filhos após o divórcio; essa relação exerce influências sobre o desenvolvimento de crianças e adolescentes; a paternidade de pais separados é marcada por especificidades; e, intervenções psicológicas com o pai divorciado são indicadas para melhorar o funcionamento de famílias binucleares. Destaca-se a relevância desta temática para a formação de profissionais das áreas da saúde, educação e jurídica, pois se trata de um fenômeno multifacetado, complexo e relevante para o desenvolvimento da criança e da família. A continuidade da relação entre o pai e os filhos após o divórcio favorece o desenvolvimento da criança e da família. Este estudo teve por objetivo apresentar uma revisão integrativa da literatura de pesquisas empíricas, acerca da relação entre o pai e os filhos após o divórcio/separação conjugal. Os resultados sugerem que: existem fatores que favorecem e fatores que dificultam a relação entre pai e filhos após o divórcio; essa relação exerce influências sobre o desenvolvimento de crianças e adolescentes; a paternidade de pais separados é marcada por especificidades; e, intervenções psicológicas com o pai divorciado são indicadas para melhorar o funcionamento de famílias binucleares. Destaca-se a relevância desta temática para a formação de profissionais das áreas da saúde, educação e jurídica, pois se trata de um fenômeno multifacetado, complexo e relevante para o desenvolvimento da criança e da família. A continuidade da relação entre o pai e os filhos após o divórcio favorece o desenvolvimento da criança e da família. Este estudo teve por objetivo apresentar uma revisão integrativa da literatura de pesquisas empíricas, acerca da relação entre o pai e os filhos após o divórcio/separação conjugal. Os resultados sugerem que: existem fatores que favorecem e fatores que dificultam a relação entre pai e filhos após o divórcio; essa relação exerce influências sobre o desenvolvimento de crianças e adolescentes; a paternidade de pais separados é marcada por especificidades; e, intervenções psicológicas com o pai divorciado são indicadas para melhorar o funcionamento de famílias binucleares. Destaca-se a relevância desta temática para a formação de profissionais das áreas da saúde, educação e jurídica, pois se trata de um fenômeno multifacetado, complexo e relevante para o desenvolvimento da criança e da família. A continuidade da relação entre o pai e os filhos após o divórcio favorece o desenvolvimento da criança e da família. Este estudo teve por objetivo apresentar uma revisão integrativa da literatura de pesquisas empíricas, acerca da relação entre o pai e os filhos após o divórcio/separação conjugal. Os resultados sugerem que: existem fatores que favorecem e fatores que dificultam a relação entre pai e filhos após o divórcio; essa relação exerce influências sobre o desenvolvimento de crianças e adolescentes; a paternidade de pais separados é marcada por especificidades; e, intervenções psicológicas com o pai divorciado são indicadas para melhorar o funcionamento de famílias binucleares. Destaca-se a relevância desta temática para a formação de profissionais das áreas da saúde, educação e jurídica, pois se trata de um fenômeno multifacetado, complexo e relevante para o desenvolvimento da criança e da família. 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